quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Vai que né..
Ahn, um pouco mais pra baixo ali, tem um post em que falo do meu medo de aranhas, e caso -sei lá por que- alguém venha a duvidar, achei um post meu de Abril do ano passado em que comprovo toda a minha loucura com essa coisa de aranha.
Marcadores:
das coisas que trago no peito
A moda
Radicais e chatos vêem a moda como fútil. Eu tenho uma visão simpática da moda, quando dosada de forma decente.
Acho que a moda faz parte do ser humano, falando de um modo antropológico. E não vejo mal nisso. Acho divertido até.
Não gosto de pessoas que usam da moda para tentar fazer parte de um grupo em especial e deixam isso bem claro em frases com "Sou emo" "Sou gótico" "Sou punk" que só fazem com que as roupas deles digam absolutamente nada.
Concordo quando o Jader diz que as roupas também são uma forma de expressão. E acho isso muito legal. Só não acho legal se fantasiar e criar estereótipo. Vista o que tu acha bonito, vista o que te faz bem, vista o que condiz com teu jeito e então estará na melhor das modas, ao meu ver.
Eu acho
Eu sempre acho.
E agora eu acho que:
Quando criança, vamos vendo o mundo conforme ele é imposto a nós. As coisas são muito rotuladas para que possamos entender em nossa própria cabeça, e tudo tem uma fórmula exata para acontecer e existir. Mas pelo menos comigo, as coisas foram mudando. E essas paredes rotuladoras estão caindo muito aos poucos e agora vejo que o mundo pode ser e é muito mais complicado e inexplicável do que antes. Não existe bem ou mau. Não se pode ir atrás da opinião dos outros. Você pode gostar de várias pessoas ao mesmo tempo. Seus pais não são super-heróis. Seus amigos são tão confusos quanto você. Quase ninguém pensa e você tem que se acostumar. Você não vai salvar o mundo. E muitas coisas mais.
Ao meu ver, a caída dessas paredes pode resultar em um pânico total dentro de mim. Gosto de ter onde me apoiar, não gosto de estar num vão enorme em que tudo poder ser nada e vice-versa. Isso me deixa em pânico e nem sei o que fazer. Não tô reclamando, estou só dizendo.
E o futuro que me diga
Eu estava falando comigo mesma no banho sobre como criaria meus filhos (?)
Na minha cabeça vou ter apenas uma filha, e pretendo ter alguém para me ajudar a cria-la, afinal é ela quem me substituirá no mundo, não?
Sendo ela ou não, pretendo dar uma boa cabeça a ela. Obviamente -modéstia à parte- me considero alguém com cabeça e queria dar a ela a mesma (ou quase isso) educação que recebi. Pretendo passar à ela meus valores e blá blá blá, mas na real nem sei como se faz isso porque não sei se tenho os mesmos valores que meus pais. Mas o básico há de ser repassado como não matar, não roubar, não descriminar, respeitar e ser feliz *u*. Sempre fico sonhando assim, eu, ela e a terceira pessoa desenhando, pintando e brincando *-* eu sei que parece bobo mas eu acho uma visão legal e creio que propor a ela coisas como desenho e pintura fará ela aprender a por seus sentimentos pra fora ou algo assim.
ps: imagino minha filha assim \/
Assinar:
Postagens (Atom)