sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Como entender? -2

Sabe o post das aranhas que mencionei ali em baixo? Eu também falo de crise de estresse e dores, não é mesmo?
Eu esqueci de dizer que eu descobri o que é.
Chama-se Fibromialgia e caso tu esteja com preguiça de clicar no nome da doença e ir pro site em que explica tudo o que a doença é, eu vou resumir pra ti.
Em caso de crise de estresse muito forte ou algum trauma como acidentes e etc, pessoas com tendencia a ter a doença podem acabar criando ela dentro de si -vamos dizer assim-.
Digo "criar" ela dentro de si pelo fato de que não é nenhum virus ou verme ou picada ou o diabo a quatro. É todo o stress da situação que dá um pani no teu cérebro e da nisso. Mas não é tããão culpa minha assim. Em geral a explicação dada é a mudança dos hormonios, por isso a maior parte das pessoas que sofrem com isso são mulheres, geralmente com mais de 44 ou de 13 a 17 anos.
Má notícia? Não tem cura :)
Boa notícia? Ela não mata -óbvio- e tem tratamento.
O que ela faz no teu corpo?
Bem, ela te dá dores crônicas pelo corpo todo. Não te deixa dormir durante a noite (tu não recarrega a bateria) e não te deixa acordado durante o dia. Ela desregulariza teu intestino e te dá dores de cabeça muito chatas, também. Gera crises bem fortes de ansiedade e pode causar depressão.
É uma merda mas eu fiquei feliz. Prefiro ter uma doença que eu tenha criado do que algo fisico que possa me matar ou coisa pior.
MAAS qual o tratamento indicado? Bem, pratique atividades fisicas e pode tomar calmantes se quiser. Eu tomo um troço pra dormir bem e outro pra ficar tranquis durante o dia hm.
AAh e qual minha atividade fisica? Olha, o site recomenda natação ou hidroginástica. E eu ja tenho ombros largos o suficiente, então resolvi escolher o segundo.
Quando te dizem "Hidroginástica" o que tu pensa? Eu pensei o mesmo. Velhinhas com boias.
Daí tentei me animar pensando "Pára, tu ta sendo preconceituosa! Vai lá e vê!"

Eu fui, e o que foi que eu encontrei?

















Mas tirando o fato de eu ser a única da minha faixa etária, a professora é muito legal e os exercícios são muito bons.


Y

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Vai que né..

Ahn, um pouco mais pra baixo ali, tem um post em que falo do meu medo de aranhas, e caso -sei lá por que- alguém venha a duvidar, achei um post meu de Abril do ano passado em que comprovo toda a minha loucura com essa coisa de aranha.

A moda

Radicais e chatos vêem a moda como fútil. Eu tenho uma visão simpática da moda, quando dosada de forma decente.
Acho que a moda faz parte do ser humano, falando de um modo antropológico. E não vejo mal nisso. Acho divertido até.
Não gosto de pessoas que usam da moda para tentar fazer parte de um grupo em especial e deixam isso bem claro em frases com "Sou emo" "Sou gótico" "Sou punk" que só fazem com que as roupas deles digam absolutamente nada.
Concordo quando o Jader diz que as roupas também são uma forma de expressão. E acho isso muito legal. Só não acho legal se fantasiar e criar estereótipo. Vista o que tu acha bonito, vista o que te faz bem, vista o que condiz com teu jeito e então estará na melhor das modas, ao meu ver.

Eu acho

Eu sempre acho.
E agora eu acho que:
Quando criança, vamos vendo o mundo conforme ele é imposto a nós. As coisas são muito rotuladas para que possamos entender em nossa própria cabeça, e tudo tem uma fórmula exata para acontecer e existir. Mas pelo menos comigo, as coisas foram mudando. E essas paredes rotuladoras estão caindo muito aos poucos e agora vejo que o mundo pode ser e é muito mais complicado e inexplicável do que antes. Não existe bem ou mau. Não se pode ir atrás da opinião dos outros. Você pode gostar de várias pessoas ao mesmo tempo. Seus pais não são super-heróis. Seus amigos são tão confusos quanto você. Quase ninguém pensa e você tem que se acostumar. Você não vai salvar o mundo. E muitas coisas mais.
Ao meu ver, a caída dessas paredes pode resultar em um pânico total dentro de mim. Gosto de ter onde me apoiar, não gosto de estar num vão enorme em que tudo poder ser nada e vice-versa. Isso me deixa em pânico e nem sei o que fazer. Não tô reclamando, estou só dizendo.

E o futuro que me diga

Eu estava falando comigo mesma no banho sobre como criaria meus filhos (?)
Na minha cabeça vou ter apenas uma filha, e pretendo ter alguém para me ajudar a cria-la, afinal é ela quem me substituirá no mundo, não?
Sendo ela ou não, pretendo dar uma boa cabeça a ela. Obviamente -modéstia à parte- me considero alguém com cabeça e queria dar a ela a mesma (ou quase isso) educação que recebi. Pretendo passar à ela meus valores e blá blá blá, mas na real nem sei como se faz isso porque não sei se tenho os mesmos valores que meus pais. Mas o básico há de ser repassado como não matar, não roubar, não descriminar, respeitar e ser feliz *u*. Sempre fico sonhando assim, eu, ela e a terceira pessoa desenhando, pintando e brincando *-* eu sei que parece bobo mas eu acho uma visão legal e creio que propor a ela coisas como desenho e pintura fará ela aprender a por seus sentimentos pra fora ou algo assim.

ps: imagino minha filha assim \/

sábado, 8 de janeiro de 2011

1ANO 1ANO 1ANO 1ANO

1 ANO DE INFINITO

Hoje faz exatamente um ano que dei a luz a este blog. É legal isso, por que eu não imaginava que ia conseguir postar nele por muito tempo.
E como eu imaginava eu realmente evolui escrevendo nele. Fico feliz por ele ter durado tanto. Parabéns meu filho!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

autoanaliseblogal

Eu tenho medo de estar fazendo disso aqui uma espécie de telenovela tediosa, onde se salvam, talvez, uma frase ou outra. O bom é pode usar isso como um simples diário cerebral, seja ele lido, ou não. Mas eu gostaria de deixar isso interessante a quem lê, sem que a pessoa tenha que voltar a meses atrás pra achar algum post que valha a pena. Isso exigiria um super esforço meu para tornar cada misero post algo muito interessante e criativo.

-MAS COMO, FERNANDA?!

Pois é, vai saber..

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

ir pra casa e..

Por mais estranho que pareça, as vezes gosto de ficar doente.
Só doenças em geral nos levam a comer sopa. E eu gosto de sopa.
Hoje em especial, tudo que quero é sopa, sopa e sofá. Gostaria de um abraço também, e provavelmente o terei. Minha mãe está sempre (ou quase sempre) disposta a me dar um bom abraço. Mas as vezes sinto que abraços maternos não são o tipo de abraço que quero.
Bem, devem ser os hormonios. Hoje, eu fico é com a sopa.



ps: Fígado é o meu mal.